sexta-feira, 16 de maio de 2008

Auto-Ajuda

"Eu sou o único responsável pelo rumo que a minha vida toma. As outras pessoas são apenas coadjuvantes da minha história, porque no fim das contas, sou eu quem decide como vai ser do início ao fim. Sou eu quem faz as escolhas.

Se vida está boa, é mérito meu. Se a vida está uma merda, a culpa é minha. Ninguém é influente o bastante para mudar minha vida ou decidir o meu destino. É uma questão de força ou de fraqueza, de foco ou da falta dele. É a opção de ser impulsivo ou racional. De correr riscos ou fugir deles.

Eu posso mudar minha vida se eu quiser. Basta que eu defina um objetivo e me dedique o suficiente para que ele se concretize. Sem me acomodar, sem ser negligente, sem mentir para mim mesmo. Não adianta fingir ser outra pessoa, acreditar nas minhas próprias máscaras. Não adianta distribuir a culpa, ou passá-la para frente.

Eu preciso fazer escolhas o tempo todo. Eu sou a amálgama dessas escolhas, o que resta das minhas decisões. Se sou infeliz, o sou por que em algum momento fui indolente. Eu não posso simplesmente esperar a mudança e me acomodar. Eu preciso me mexer, eu preciso me superar.

Eu preciso ser mais.

Eu posso ser maior do que o meu corpo permite. Não existe a incapacidade. Eu posso ir além das barreiras, posso ultrapassar os limites. Eu não preciso ser sempre a mesma coisa. Eu posso mudar. Sempre. Por que nunca é tarde para mudar. Eu simplesmente não preciso colher os frutos de uma decisão infeliz para o resto da vida. E eu me dou o direito de fazer quantas escolhas infelizes eu quiser. Eu sou o meu juiz. Eu dependo das coisas das quais eu decidi depender. Eu valorizo o que eu bem entender. Eu acredito no que quiser.

Não, não quero morrer infeliz e sozinho. Não quero viver sem sentido. Não quero ser escravo da indolência. Não quero ser patético e colocar a culpa na sociedade. Na verdade, não quero esperar nada da sociedade. Não quero ser famoso e nem quero me tornar uma lenda. Não quero carregar um legado e tampouco deixá-lo de herança a alguém. Eu quero apenas que a minha vida faça sentido para mim. E se um dia ela não fizer sentido, é porque tem algo muito errado. Então eu saberei que é hora de mudar.

Eu, eu, eu, eu, eu.
E quanto aos outros?

Bem, o mesmo vale para os outros e para você. Acredite ou não."

Imprima este trecho. Acorde todas as manhãs e leia-o atentamente.
Pare de procurar um sentido para sua vida, e simplesmente dê um sentido à ela.

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